A livraria deve ter espaço para se conversar ou então para se ler livros sozinho. Deve ser um ponto de encontro. Na livraria em que fui hoje podia-se falar mas só baixinho. Então sozinha agarrei num livro pesado e grande do Pedro Cabrita Reis, abri a primeira página e li a frase: aprendi que nada pode ser só uma coisa. Já não me lembro em que contexto é que aquela frase me fez sentido, mas de facto fez, tanto que quando saí para a rua vim inspirada como se saísse de um museu.
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